novas possibilidades
EXPERIENCE
hoje só existe um tipo de empresa:
as que criam experiências,
sejam elas criadoras de produtos, serviços e até conteúdo. tudo é experiência.
VISÃO DE DESIGN DE NOVAS POSSIBILIDADES APLICADOS EM EXPERIÊNCIA:
DIMENSÕES DO TRABALHO EM EXPERIENCE QUE A FIGTREE DESENVOLVE
Para cada empresa Experience é uma disciplina com uma abordagem muito específica. A Figtree personaliza modelos de trabalho de acordo com a necessidade, estrutura, time e um processo desenhado para cada cliente, de acordo com a sua realidade.
HUMAN BY DESIGN: Princípios e modelo de trabalho Figtree especializado no desenvolvimento de experiência para Inteligência Artificial.
LIFE EXPERIENCE - Arquitetura e estratégia de experiências convergentes considerando narrativas, potencial de produtos, serviços e relacionamento no Ecossistemas da empresa ou ecossistemas externos considerando a dinâmica real da vida das Pessoas.
BUSINESS BY DESIGN - Desenvolvimento de novas possibilidades em negócios.
PROPÓSITO DA RAÍZ AOS FRUTOS - Aplicação de propósito em todas as camadas de relacionamento com seus públicos e potenciais dinâmicas da empresa ou marca.
POR QUE O DESIGN DE EXPERIÊNCIA SE TORNOU TÃO RELEVANTE NOS ÚLTIMOS ANOS?
O business de experiência existe há muitos anos no coração de alguns segmentos como o universo do luxo e do entretenimento. Conhecer, surpreender e individualizar a experiência do cliente sempre foi fundamentalmente uma estratégia para entender as necessidades das pessoas, fazê-las se sentirem especiais, além de tornar uma marca provedora de serviço distinta e reconhecida.
Mais tarde, a internet democratizou a cultura tecnológica, e isso deu escala à mentalidade de auto-serviço, porém tratando todos os clientes como se fossem um, e todas as necessidades como se fossem as mesmas.
O fato é que hoje, independentemente da tecnologia, no atual mundo competitivo a comoditização é uma constante, e por isso apenas oferecer serviços ou produtos está longe de ser suficiente. O "como funciona" dos produtos e dos serviços é a essência da diferença que gera valor, cria identidade e, por consequência, cativa a preferência das pessoas. Por isso é importante olhar para a vida das pessoas como o verdadeiro segmento em que os negócios e as marcas devem fazer parte, em vez de olhar apenas para segmentos de atuação.
É preciso ir muito além da ergonomia cognitiva e funcional numa experiência. É preciso construir impactos emocionais e culturais na vida das pessoas. Ao modelar produtos, entender necessidades profundas e projetar serviços podemos criar hábitos que num plano ousado de convivência entre pessoas e marca. Assim, não basta atender necessidades, é preciso construí-las.
O coração da criação de uma experiência mora verdadeiramente na empatia e na ambição de surpreender. Esses sentimentos são aprendidos quando os envolvidos num projeto se colocam no lugar das pessoas, compreendendo o seu contexto de vida, a fim de desenvolver um impacto funcional, emocional, cultural e, por consequência, empresarial. Aliás, não é lógico achar que um produto ou serviço provoque impacto empresarial sem conexões com a vida das pessoas.
Há alguns anos, uma verdadeira revolução no design de experiência iniciou com a chegada da Inteligência Artificial, onde, em vez de menus ou telas, o diálogo passou a ser a nova interface, possibilitando qualquer pessoa a expressar contextualmente o que realmente lhe interessa. Melhor que isso, possibilitou você não precisar solicitar algo, porque se a IA entender o contexto em que você vive naquele momento, ela pode ser pró-ativa e, como "serendipity", sugerir oportunidades que você nem imaginaria ter à sua disposição, no lugar certo, na hora certa.
A vantagem da experiência em AI para as empresas não está apenas em desmaterializar estruturas interativas que não entendem contexto, mas está na habilidade de criar soluções capazes de impregnar virtudes e atitudes que constroem caráter e identidade a uma entidade, ou a uma marca. Não estou falando de algo superficial como um avatar, mas dos aspectos que as pessoas reconhecem, criam expectativas e desenvolvem afinidades pela atitude.
O mundo do design de experiência hoje é infinito, podendo desenvolver também o inverso da democratização: a exclusividade. As experiências sofisticadas agora podem ser hiper-personalizadas e transformar momentos, acessos e relações através da combinação de realidades físicas e virtuais.
Olhando esse momento, o Brasil traz um oceano de oportunidades a serem exploradas no uso do design de experiência de todas as naturezas. Mas, vale dizer que, apesar de tudo isso, muitas empresas precisam acordar da ilusão de que estão em transformação sem colocar o "COMO FUNCIONA" dos seus serviços e produtos na lista dos seus critérios. Pois é isso que diferencia as empresas na era da inteligência de serviços.